Dalila Carmo

 

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Dalila Carmo deixa desabafo emotivo e comove fãs: “És um exemplo para todos nós”

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A actriz Dalila Carmo partilhou uma “mensagem muito profunda” sobre os efeitos do coronavírus e foi aplaudida pelos seguidores do Instagram.

Recentemente, através do Instagram, Dalila Carmo fez uma reflexão sobre as consequências da pandemia da Covid-19, com um lado optimista.

“A Covid faz muitos estragos, mas do caos e da ruína nascem as ideias. Perdem-se paredes que achávamos que tínhamos, reduzem-se os afectos àqueles que realmente importam na nossa vida, definimos prioridades e o que é preciso para sermos felizes, independentemente das dificuldades”, começa por reflectir a actriz, de 45 anos.

“E há um dia, um momento, uma epifania, em que se percebe a imperatividade acerca da liberdade de poder participar, opinar, executar as nossas próprias ideias. Subtraindo visões empresariais e valorizando o conceito. Sem ele, não se cria. Encontrar um lugar onde não sejamos penalizados por termos uma opinião ou sermos avaliados, consoante critérios que não são representativos nem de qualidade, nem de empenho no trabalho. Um lugar onde as mulheres não tenham um prazo de validade e possam envelhecer sem medo, porque a criatividade não tem prazo. Este ano fechou-nos algumas portas na cara, mas, em contrapartida, já se começam a abrir alçapões! Sejam bem-vindos à construção da minha nova casa”, concluiu Dalila Carmo.

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Dalila Carmo (nascida a 24 de Agosto de 1974) é uma actriz portuguesa .

Formou-se no The Actors Studio em Nova York em 1996-1997 com Marcia Haufrecht, que a dirigiu em Vidas Publicadas de Donald Margulies, Teatro da Comuna (2005), A Lição de Ionesco (1996) e Ludlow Fair de Lansford Wilson (1997) ) no Teatro The Common Basis.

Participou no elenco de diversas produções como Artaud Estudio com Paulo Filipe (ACARTE, 1997); Auto da Índia de Gil Vicente ; Vamos fazer ópera com Paulo Matos (Teatro São Luiz, 1994); Queima de Judas (Teatro O Bando, 1992).

No cinema , depois de estrear na curta-metragem de Paulo Castro, O Criado Ostrowski (1990), actuou em Vale Abraão (1993), de Manoel de Oliveira .

Entre o cinema televisivo e algumas co-produções internacionais, actuou também em longas metragens como A Comédia de Deus (1995) de João Cesar Monteiro, Tráfico (1998) de João Botelho, O Anjo da Guarda (1999) de Margarida Gil, e Os Meus Espelhos (2005) de Rui Simões, “Quero Ser Uma Estrela” (2009) de José Carlos de Oliveira, “Quinze Pontos na Alma” (2009) e Florbela (2011) de Vicente Alves do Ó.

Actuou na Companhia de Teatro de Almada , sob a direcção de Joaquin Benite, em Moliére de Mikhail Bulgakov (1995) e Filopópulus de Virgílio Martinho (1995).

Dalila Carmo fez parte do elenco de cerca de 10 novelas: 2006 – Tempo de Viver, 2005 – Ninguem Como Tu, 2003 – Morangos com Açúcar , 2002 – Jóia de África, 2001 – Filha do Mar, 2000 – Jardins Proibidos, 1999 – Todo o Tempo do Mundo, 1998 – Diário de Maria, entre outros.

Dalila vive atualmente entre Lisboa e Madrid.

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Imagens e textos (tradução automática), colhidos da internet

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